INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO TREINAMENTO DE FORÇA

2016 
O presente estudo tem como objetivo verificar a influencia de diferentes intervalos de recuperacao sobre o numero de repeticoes maximas em dois exercicios do treinamento de forca. Participaram do estudo 15 individuos do sexo masculino com idade de 25,44 ± 4,50 anos, estatura de 179,56 cm ± 44,02 cm, massa corporal de  81,10 ± 9,24 kg e indice de massa corporal (IMC) 25,75 kg/m² ± 2,33. Todos os avaliados realizaram cinco sessoes de treinamento, sendo uma para aplicacao do teste de carga para 10 repeticoes maximas (RM), uma para aplicacao do reteste de 10 RM e mais tres sessoes, uma para cada intervalo (1, 3 e 5 minutos) proposto pela pesquisa, todas as sessoes com intervalo de 48 horas. Definido como total de repeticoes completadas a ultima repeticao maxima realizada ate a falha concentrica dentro da correta execucao proposta. De acordo com os resultados houve diferenca intragrupo em series posteriores executadas nos exercicios supino reto articulado (SRA) e puxada aberta no pulley alto (PAP). Maior diferenca encontrada entre os protocolos SEQA e SEQB no SRA (5,31 ± 0,83 RM e 7,84 ± 0,79 RM) e SEQD e SEQE na PAP (6,10 ± 0,61 RM e 8,11 ± 0,70 RM) e entre os protocolos SEQA e SEQC no SRA (5,33 ± 0,80 RM e 9,20 ± 0,80 RM) e SEQC e SEQF na PAP (6,10 ± 0,61 RM e 9,45 ± 0,63 RM), foi encontrado diferenca entre os protocolos SEQC e SEQB no SRA, nao houve diferenca significativa no protocolo de intervalo entre SEQF e SEQE na PAP. Nao houve diferencas nos demais protocolos em ambos os exercicios. O presente estudo apresentou diferenca significativa no volume total de repeticoes em ambos os exercicios. Conclui-se que intervalos inferiores a 3 minutos sao ineficientes para manutencao do numero de repeticoes com cargas maximas para 10 RM .
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