Área aberta como conflito entre pedagogia(s) e arquitectura

2010 
DOI: 10.12957/periferia.2010.3451 Este artigo pretende “explorar” algumas explicacoes para a falta de sucesso das escolas de area aberta em Portugal. Mais do que contar a historia deste tipo de escolas, uma das pretensoes foi ilustrar algumas dificuldades e, de algum modo, as razoes que conduziram a transformacoes radicais do espaco fisico e pedagogico originalmente proposto para este tipo de organizacoes educacionais. Procuramos apontar alguns elementos que contribuiram para esse aparente “fracasso” (falta de estabilidade das equipes docentes, numero excessivo de alunos por professor, inexistencia de experiencias piloto, dentre outros). As escolas de area aberta foram amplamente contestadas em Portugal. Muitos professores, administradores e ate encarregados de educacao consideram este modelo de escola inapropriado e por isso um “fracasso”. Recentemente, no entanto, a Escola da Ponte, uma das escolas de area aberta que “sobreviveu”, foi reconhecida num guia sobre experiencias inovadoras. Curiosamente, uma das principais razoes do sucesso desta escola, na opiniao de elementos da equipa docente, e precisamente o seu design em area aberta.
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