MANEJO DA DOR OSTEOARTICULAR EM PESSOAS IDOSAS À PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO

2020 
A populacao idosa no Brasil tem aumentado expressivamente e paralelamente os problemas do aparelho locomotor, como a Osteoartrose (OA), doenca de maior prevalencia, cursando com dor e restricao as atividades diarias. Objetivo. Avaliar o impacto da dor e funcionalidade nos marcadores fisiologicos de Hipertensao Arterial Sistemica (HAS) e Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) em pessoas idosas com OA sobintervencao cinesioterapeutica em um nucleo interdisciplinar de pesquisa-extensao. Metodologia. Estudo misto e intervencionista, aprovado por Comite de Etica, realizado cinco idosas, idade media de 74,6 anos, avaliadas por Escala Visual Analogica (EVA), Indice Western Ontario McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC), entrevista semiestruturada, prontuarios clinico e assistidas por um protocolo cinesioterapico de tres sessoes semanais, sessenta minutos cada por tres meses. Os dados foram analisados de forma avaliativa-interpretativa na perspectiva de Miles e Huberman. Resultados. A sobreposicao dos resultados obtidos do WOMAC e EVA evidenciou a intensidade da dor nas participantes pela OA na pre-intervencao impactando nos marcadores HAS e DM2. No pos-intervencao demonstram melhora significante destes marcadores e da dor, ratificando achados da literatura, de que o agravamento e a coexistencia de comorbidades cronicas em face de dor sao potenciais e impactam diretamente a qualidade de saude das pessoas.
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