Fibrinogênio como fator de risco independente de doença vascular cerebral
1997
No protocolo de avaliacao clinico-laboratorial de pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) aterotrombotico dosamos e analisamos niveis de fibrinogenio plasmatico (tecnica de Clauss automatizada), para determinar seu possivel papel como fator de risco trombogenico em 29 pacientes (20 homens e 9 mulheres) com idades entre 25 a 79 anos (mediana=55); todos tinham tido AVC aterotrombotico. Eles foram classificados em 2 grupos segundo alteracoes de fluxo nas carotidas: g1 - sem alteracao de fluxo (n=19) e g2- com alteracao de fluxo (n=10). Resultados- A media das dosagens de fibrinogenio no gl foi de 269 e no g2 de 353 mg/dl. Quarenta e sete por cento dos pacientes do gl e 80% do g2, apresentaram medidas >300 mg/dl. As diferencas obtidas entre os grupos neste estudo foram significantes. Conclusao- Considerando o nivel de risco epidemiologico de 300 mg/dl, nossos resultados sugerem que o fibrinogenio e um fator de risco independente para AVC aterotrombotico, especialmente naqueles com alteracao de fluxo carotideo.
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